Compositor: Kobi Farhi / Uri Zelcha
E eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra
Para destruir toda carne, onde está o fôlego de vida
De debaixo do céu, e tudo o que há na terra morrerá
E eliminarei o mundo que criei sobre a terra
Que o Senhor Eterno salve tua criança atribulada
Enquanto passa pela chuva e tempestade
Por trás das paredes de tua arca sagrada
Nossos profetas encontram uma revelação, que eles compreendem
Nas terras dos temerosos Céus vêm um dilúvio apagar tudo
Aterrissando como uma ave de rapina cruel a eliminar as almas humanas
Os relâmpagos colorem o céu com chamas de luz
O Inferno vem sobre nós e o fogo brilha
Apagando o trabalho do homem comum, tudo o que consideramos querido é apagado
No sétimo dia do mês, o mesmo dia onde todas as fontes
Do grande abismo quebraram e as janelas do céu se abriram
E as águas do dilúvio, estavam sobre a terra
Vidros quebrados refletem um mundo quebrado, deixados nas paisagens daqui
O Trovão ruge como um leão enjaulado e bate como ondas de medo
Oceanos crescem com fúria enquanto vemos os poderes do mundo ruir
Redimindo seus caminhos pecaminosos com suas almas
Que a verdade encha seus corações, deixe-os ver a luz
Enquanto abraçam seus deuses
E a face da terra estava morta
Aquele que derramou o sangue do homem
Pelo homem terá seu sangue derramado
Os mares cobrem o trabalho infindável
Que um dia trouxe alegria ao coração dos homens
Nos salões da infâmia esse dia irá viver
Como o incêndio em Roma e a traição de Eva
Como o fogo nas estacas das bruxas
Retorne todas as posses terrenas
Como pó tu retorna a terra
Criança de Deus, para encarar o Senhor divino
Que senta no trono - com olhos tristes
Vá em paz e encontre teu caminho
Se envolva e perca todo o ódio
Então um paraíso poderá criar
Neste mundo de caminhos sofridos
Ninguém irá viver para ver a luz do dia
Alguns podem sobreviver para contar a história
Se sua crença conquistar esse galardão
Danação é a punição concedida
El Norra Alila, o Deus Vingativo